Não há muitas novidades para se ficar contando de um dos filmes mais famosos do gênero, com um astro que se tornou mito, mas revê-lo depois de mais de uma década em formato digital é relembrar de muita coisa boa do passado, e coisa ruim também como por exemplo: não existia imagem boa na Tv.
Sammo Hung também encarou a fúria de Bruce Lee
E na terra de Han, ele realiza um torneio de artes-marciais, isso nada mais é do que uma fachada para encobrir o seu verdadeiro negócio sujo, que envolvem comércio de drogas e prostituição. Mas ninguém conseguiu provas para pegar o velho "metido a Dr. No".
Robert Wall toma uma surra de mortal, e o figurante Jackie Chan tem o pescoço quebrado por Lee
Além de desmantelar a quadrilha toda, Lee ainda se vinga de sua irmã (Angela Mao), que foi morta (na verdade ela se matou) por um dos capangas de Han, o cara da cicatriz Ohara (Robert Wall).
Co-estrelam ainda John Saxon e Jim Kelly, grandes atores e alunos de Bruce Lee. Bolo Yeung também ficaria mais do que conhecido pelo mundo como o eterno cara mau, quando eu era criança o odiava, mas hoje percebo o quanto é importante e divertido termos um vilão tão carismático como ele num filme de ação. A música de Lalo Schifrin também é daquelas que entram na cabeça e não saem mais.
Jim Kelly enfrenta Kien Shih, e Bolo mata covardemente um infeliz que dormiu no ponto
um contra mil: para que servem esses dublês-figurantes a não ser apanharem até morrer?
o duelo final na sala de espelhos é memorável
filmaço inesquecível, sem dúvida um dos meus prediletos, seu texto me fez ficar com vontade de rever o filme
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